ÊE! Feliz dia da mulher! E só porque essa é a Lari-chan, aí vai um presente otaku para as garotas, todas vocês!
Ah, cortei o cabelo! Ainda tá sapecado, porque cortou ontem mesmo. Mas calma, tudo se acerta e.e! E...
Não! Não!
Agora que você começou a ler esse treco chato de cabelo, você foi procurar coisa melhor e viu o título do post. E eu sei, você não está acreditando. Mas é verdade. Infame Voyager 2. Ah!! Mas Larissa, eu que vou fazer uma "Voyager", e pro céu, daqui a pouco! - Eu sei, eu sei que você disse isso. Mas não é mentira! É pura verdade! Até que enfim a enrolada aqui vai postar!
Infame Voyager 2:
Não esmague um besouro nojento na toalha do seu microondas.
Yo, ou oi! Eu sou a Larissa, e na net costumo me nomear de Laritakuu’chan ou Lari-chan. Isso porque gosto de gibis, mangás, e, consequentemente, do Japão. Também gosto muito dos trabalhos da Mauricio de Souza Produções, gibis, ler, desenhar, escrever, internet, blogs, chocolate, família, amigos, Skank, Pato Fu, gelatina com leite condensado, torrada de microondas... e é nisso que começa a minha primeira IV2. Na verdade, faz pouco tempo. Esse é meu ex-caderno de história, não é muito simpático, por que está cheio de orelhas e...
Aonde eu estava mesmo?
Ah, o besouro. O microondas.
Estava bem eu fazendo uma torradinha de microondas (sim, pra variar) quando avistei um bicho/besouro/o que o valha na toalha de microondas. Bom, a lendária-torrada-de-microondas é só um pano que se mantém encima do microondas, coisa de classe média, sabe? De qualquer modo, eu sempre encosto naquele pano, e não gostaria de ir ao hospital intoxicada por encostar em um bicho/besouro/o que o valha que vaga pelos esgotos e casas mal-encaradas. E só descobri que a experiência não é MESMO muito agradável depois de um tempo. O.k., é exagero, mas sou do signo de sagitário, vá se acostumando.
Eu simplesmente não achei que ele tivesse tripas tão nojentas.
Eu sei, É um pensamento idiota, mas não tive tempo de raciocinar.
Então eu fitei o besouro por alguns segundos, com um leve ar intelectual. Procurei a rasteirinha mais próxima e aquela musiquinha começou a tocar.
Tam dam dam dam dam, dam... – na real, não havia musiquinha nenhuma.
Mesmo assim, o besouro suplicava por sua vida, com as patas dianteiras formando algo como mãos atadas, como se fosse rezar. – Na real, ele estava mordiscando uma casquinha de biscoito.
PÁ!
Shchshchsleftpf.
EKAAA!
Atrás dele saia uma espessa e longa meleca branca.
Desculpe. Eu devia censurar isto para pessoas de estômago sensível. Não queria te deixar com nojo.
Ele caiu no chão, eca. É, era melhor eu calçar os chinelos. Ou eu poderia me encostar naquele repugnante e triposo bicho/besouro/o que valha. E voltei para conferir a situação.
Não deu muito certo.
A toalha estava marrom, e havia uma coisa nojenta no chão, rodeada de formiguinhas.
Bom, não foi uma conclusão muito proveitosa.
Não foi NADA proveitosa.
Especialmente por que eu, mais tarde, sem perceber...
FUI ATÉ LÁ DESCALÇA.
